12 de janeiro de 2010

Estória dos Devaneios



E assim viveram "felizes" para sempre... Era uma vez.

Triste e leve como a sombra
É aquela brisa que me leva para longe
Longe de mais
Longe...

Um livro aberto
Um mar sonolento que acorda,
Acorda quando a Lua...
Quando a lua mostra

Que queres ver?
Já vi.
Redonda, branca, transparente, agitada.
Simplesmente assim até hoje, agora.

Como sempre.
Que há a dizer?...nada mais.
Espera, uma palavra, liberdade.
Era uma vez...eternamente.

Porque as estórias nunca acabam...
A todos os que vivem finais ocultos.










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